Capítulo 19
Capítulo 19
Capítulo 19
Carla sentiu uma dor de cabeça intensa, ao ouvir a pergunta de Marco Antônio, ela imediatamente se concentrou, “Diretor António, pode ficar tranquilo, meu trabalho não será prejudicado.”
Marco António não lhe deu mais atenção e subiu na van que estava indo para a área turística.
O motorista e Eloisa vieram buscá–los, com os três, havia cinco pessoas no carro.
Eloisa sentou–se ao lado de Marco Antônio, durante todo o caminho ela estava apresentando a ele as informações sobre a área turística, enquanto Caría e Mario estavam no banco de trás, registrando a conversa em seus notebooks.
Durante a viagem de mais de uma hora, Eloísa continuou explicando, e Carla e Mario continuaram anotando, quando chegaram à área turística, já era noite.
A empresa havia providenciado um jantar, mas Carla não estava se sentindo bem, não tinha apetite, então decidiu fazer o check–in primeiro.
O hotel da própria Grupo António, com todas as facilidades.
Em um lugar tão remoto, ter um hotel desse porte era algo raro.
Depois de tomar banho e vestir o pijama, ela deitou–se para dormir, mas foi acordada pelo som do telefone. Era o advogado Pedro, que não soava muito amigável, “Srta. Barcelo, já pa**a das oito, por que ainda não chegou?”
Carla então lembrou que tinha combinado de encontrar o advogado naquela noite, mas estava longe de Salvador, não podería voltar imediatamente, “Desculpe, tenho estado ocupada ultimamente, não tenho tempo para encontrá–lo agora.”
O advogado Pedro perguntou: “Quando você terá tempo para me encontrar? Por favor, dê–me uma hora definitiva.”
O trabalho desta vez foi organizado em cima da hora, quanto tempo ela ficaria dependia da decisão de Marco António.
Carla realmente não sabia quando poderia voltar, “Advogado Pedro, entrarei em contato quando tiver tempo.”
Se ele não conseguisse a a**inatura dela no acordo de divórcio desta vez, o advogado Pedro temia que Marco António fica**e irritado, e ele podería perder o emprego.
Ele perguntou com raiva, “Você não tem tempo, ou não quer se divorciar?”
Carla estava com dor de cabeça e não tinha animo para discutir com ele, desligou o telefone, desligou o aparelho e se preparou para descansar, esperando que acorda**e pela manhã já adaptada ao clima local.
Quando estava prestes a fechar os olhos, a campainha tocou novamente.
Carla pensou: “Essas pessoas vão me deixar descansar?”
Ela se levantou impacientemente para abrir a porta, ao abrir, Eloísa estava parada, um sorriso no rosto, “Carla, notei que você não está se sentindo bem, trouxe alguns remédios para você.”
Carla agradeceu e aceitou os remédios, “Obrigada, Eloísa.” Text property © Nôvel(D)ra/ma.Org.
Eloísa a olhava, sem intenção de sair, “Posso entrar e conversar com você?”
Carla não quería que ela entra**e, mas a deixou entrar mesmo a**im, “Eloísa, o que você quer falar
17:38
comigo?”
Eloísa olhou para Carla, “Você sabe que o Diretor Antônio é casado, certo?”
Carla a**entiu, “Eu sei.”
Eloísa continuou, “Sabendo disso, você precisa ter mais cuidado com suas ações, para evitar mal– entendidos entre ele e sua esposa.”
Carla franziu a testa, claramente irritada, “Eloísa, há algo impróprio no meu comportamento?”
17:38